Os estudos modernos de arqueólogos, historiadores e outros apontaram para as Ilhas Britânicas como as origens do Druidismo.
Podemos encontrar elementos do Druidismo também na Gália e no norte da Península Ibérica.
Os Druidas foram considerados como magos feiticeiros, cultivavam a música, a poesia e tinham controle do clima, do conhecimento sobre as ervas, podiam fazer ou parar de chover, controlavam os furacões, marés, tremores de terra etc.
Tudo isto era procedido com o uso de cristais e em parte pela ação da mente, graças aos rituais realizados em lugares de força.

A realização das cerimônias não se baseava somente com o lugar, também tinham a ver com a época do ano,
com determinadas efemérides, pelo que ocorriam em datas precisas, ocasiões em que interagiam mais facilmente
com as forças da Natureza.
Eles se reuniam em círculos visando a canalização da força telúrica e siderais, conduzidas com grande solenidade.
Suas principais cerimônias eram nas mesmas datas
dos festivais celtas, visando o mesmo objetivo:
Estabelecer um elo sagrado entre o homem e a natureza, invocando a Deidade de ambos.
Os Druidas se reuniam em Colégios onde desenvolviam e preservavam conhecimentos que herdaram
de uma raça anterior a nossa e muito mais avançada, que possuíam o controle total do que hoje chamamos infantilmente de Energia Telúrica.
Preservado pelos orientais com o nome de Feng Shui,
além de compreender o poder dos elementos, e teria dito Aristóteles, mentor de Alexandre, o Grande:
"Se pudesse escolher meus exércitos,
eles seriam as pedras, os ventos, o fogo os mares..."
E eles dominavam claramente estas forças da natureza não por aprendizado próprio, mas por herança, e isto não é lenda, os romanos e gregos registraram seu poder.


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